Inglaterra, Bélgica e França conheceram um pouco mais do modo de vida das quebradeiras de coco babaçu. De 24 de setembro a 12 de outubro, um grupo de mulheres visitaram instituições financiadoras, universidades e o parlamento europeu apresentando os desafios da cultura da quebra do coco babaçu pelos quatro estados brasileiros: Maranhão, Pará, Piauí e Tocantins. Além de buscar agentes financiadores estrangeiros para os projetos do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB).
A atividade integra o projeto “Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu em Defesa do Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais”, apoiado pela União Europeia em parceria com a agência de combate a pobreza ActionAid. Para a coordenadora geral do MIQCB, Maria Alaídes Alves Sousa, a visita as instituições da sociedade civil e políticas desses países é estratégico para o fortalecimento da luta dos povos e comunidades tradicionais.
“A história de cada quebradeira, quilombola, indígena e outros povos tradicionais foi construída pelas mãos calejadas de mulheres e homens fortes. Em especial as quebradeiras, se antes nossa atividade era desvalorizada, hoje estampamos o orgulho de preservar nosso sustento e tradições, mesmo diante das dificuldades que sempre nos foram impostas. Ser quebradeira é uma escolha feita por cada uma de nós. Uma escolha desafiadora, mas repleta de força e luz e encarada com muita alegria. É importante as pessoas conhecerem essa e apoiarem essa história”, enfatizou.
Entre os objetivos da viagem estão:
Ao longo das próximas postagens especificaremos as temáticas abordadas em casa país e instituição.
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